O Clube de Jornalismo da Biblioteca da ESMC apresenta o último número do Jornal FAS - Formas de Aprender Senti (n) do, desejando a todos muito boas férias!
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Novamente o Projeto "Dar de Volta" - manuais escolares
Reutilização de manuais escolares – Participe nesta iniciativa municipal!
O projeto “Dar de Volta” caracteriza-se por ser um projeto coletivo, intermunicipal, que se baseia nos conceitos de solidariedade e rentabilização de recursos. A Câmara Municipal de Almada pretende, em cooperação com as famílias e as escolas, encorajar e proporcionar aos munícipes a reutilização dos manuais escolares. Tendo em conta o atual contexto socioeconómico e as carências sociais que caracterizam muitas famílias do concelho, com crianças em idade escolar, a Câmara Municipal de Almada aderiu ao Projeto Dar de Volta da Associação dos Municípios da Região de Setúbal, concretizado através das bibliotecas municipais dos concelhos aderentes. Em Almada, no segundo ano de projeto, convidamos as famílias com filhos em idade escolar a participar nesta iniciativa solidária.
Público-alvo
O programa pretende abranger famílias com filhos em idade escolar (do 5º ao 12º ano de escolaridade). A aceitação dos manuais escolares será feita de acordo com os seguintes critérios: estado físico dos livros - não serão aceites livros danificados, e ano de edição – só serão aceites manuais em vigor nos estabelecimentos de ensino do concelho a partir do ano letivo 2010/2011
Receção dos manuais escolares na Biblioteca Municipal José Saramago, no Feijó
Os manuais poderão ser entregues a partir de 22 de Junho até 31 de Julho na Biblioteca Municipal José Saramago, no Feijó, no horário de funcionamento do serviço, 3ªf a Sábado, no seguinte horário 10h-13h e 14h-18h.
Entrega dos Manuais escolares às famílias
- A entrega dos manuais aos munícipes que os solicitem decorrerá, presencialmente, na Biblioteca Municipal José Saramago, no Feijó, a partir de 3 Setembro de 2013. O serviço prestado é inteiramente gratuito;
- Para receber manuais através deste projeto não existe obrigatoriedade de doar outros manuais, nem de restituir no final do ano os manuais recebidos;
- A biblioteca não aceita listagens de manuais;
- A biblioteca não elabora listas de espera;
- A entrega dos manuais às famílias é feita por ordem de entrada do pedido, não procedendo a biblioteca a reservas, e sempre de acordo com os títulos disponíveis em depósito;
- Para receber os manuais o munícipe terá de preencher uma ficha de pedido, a disponibilizar no balcão de atendimento da Biblioteca Municipal José Saramago, no Feijó.
Mais informação:
Dr.ª Maria João Ferro
211 934 020
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Exposição de Fotografias de Edite Louro - 2013
A Profª Edite Louro voltou a brindar-nos com uma excelente exposição de fotografias das suas viagens pelo mundo. O espaço do átrio do Pav. B fica enriquecido com estas imagens que nos suscitam a reflexão sobre a natureza humana, sobre a diversidade das culturas e das condições de vida no nosso planeta.
Também no átrio do Pav. B e no resto da escola houve distribuição de panfletos que continham informações / curiosidades sobre a diversidade (religiões, festividades, gastronomia).
Dia Mundial da Diversidade Cultural - 2013
Contamos novamente este ano com a presença de Myriam Jubilot de Carvalho que nos trouxe vários tópicos sobre a diversidade. Com o seu gosto por livros, foi a partir deles que iniciou e sustentou a sua comunicação. Busca neles o conhecimento e neles procura o suporte para diferentes abordagens e explicações. A influência dos povos que passaram na Península Ibérica foi evidenciada em vários aspetos do quotidiano, da cultura e da nossa língua portuguesa. Sobretudo da literatura. O nosso agradecimento pela disponibilidade e generosidade destes contributos que nos enriquecem a todos!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
II Conferências dos Capuchos - 9 - Exposição "A minha rua"
EXPOSIÇÃO "A minha rua"- VISITAR A EXPOSIÇÃO AQUI- FILME
Trabalhos dos alunos do 12º E, turma de Artes Visuais, da Profª Luzia Lourenço.
Trabalhos dos alunos do 12º E, turma de Artes Visuais, da Profª Luzia Lourenço.
II Conferências dos Capuchos 2013- 8- Exposição "A fotografia na construção da memória"
Exposição de Fotografia de José L. Guimarães e Celina Busto.
Ver mais sobre o projeto e a exposição em:
domingo, 19 de maio de 2013
II Conferências dos Capuchos 2013 - 7 - dia 18 de maio
Dia 18 de maio
Expressões do Ser – Libânia Nazareth
Constança Vasconcelos, responsável pelo mestrado de Educação Artística da Universidade Lusófona.
Rafael Somoza , Universidade Castilha La Mancha, Faculdade Cidad Real, Espanha.
Cláudia Vaz - Professora de antropologia, ISCSP – Photovoice e intervenção comunitária – apresentação de um caso.
Entrega de Prémios pelo Clube Rotário da Costa de Caparica aos alunos participantes da exposição “A minha rua” .
Entrega de certificados aos alunos que colaboraram no evento.
Lançamento da revista Almadaforma- online, Edição Especial “ Educação, Arte e Cidadania”
Orquestra Geração, na Capela do Convento. - VER AQUI A ATUAÇÃO
II Conferências dos Capuchos -6- Oficina de escrita e ilustração
Dia 18 de maio, de manhã
Oficina de escrita criativa e ilustração, com Dulce Gonçalves e Danuta Wojciechowska
Chimamanda Adichie: o perigo da história única
Chimamanda Adichie é uma escritora nigeriana que diz ser uma "contadora de histórias".
Numa das palestras TED, amplamente divulgadas na internet, dissertou sobre o "perigo da história única".
Um excelente vídeo para o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e Desenvolvimento, que se comemora no próximo dia 21 de maio. VER AQUI O VÍDEO
Um dos seu livros, Ibisco roxo já está editado em português por uma editora brasileira "Companhia das Letras", onde se pode ler um extrato em pdf.
(Agradecemos a Cláudia Vaz, professora de antropologia do ISCSP, que nos falou do "perigo da história única", na sua comunicação nas Conferências dos Capuchos, de dia 18.)
II Conferências dos Capuchos 5- Pauliteiros de Miranda "Os Zoelas"
O Dr. Amadeu Ferreira, Presidente da Associação da Língua Mirandesa, acompanhou toda a atuação do grupo de pauliteiros "Os Zoelas", explicando esta dança de 8 homens, vestidos de forma peculiar, que manejam os paus (palos), nas diversas peças designadas laços (lhasos) que têm uma componente de música, coreografia e por vezes texto.
Um a um, foi comentando os cinco lhaços apresentados, com explicações que muito enriqueceram o espetáculo no claustro do Convento dos Capuchos.
Estão de parabéns os tocadores e bailadores que nos presentearam com os seguintes lhasos: Mirandum, Las campanitas de Toledo, Os Ofícios, Padre António, Vinte e cinco de roda.
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Na sua comunicação, ainda na sala do piano do convento, o Dr. Amadeu Ferreira tinha apresentado uma resenha histórica da língua mirandesa, uma das três línguas oficiais de Portugal.
O mirandês é uma língua latina, proveniente da língua do Reino de Leão, o leonês. Na época da fundação, em Portugal falava-se o galaico-português e o leonês. O leonês com a influência progressiva do galaico-português e português deu origem ao mirandês. Estava presente em toda a fronteira com Espanha e atualmente fala-se na região de Miranda do Douro, numa linha até Dijon, nas Astúrias.
Do séc. XVI há a identificação do mirandês, num diário de Manuel Bento de Faria, mas é neste século que se assiste ao movimento uniformizador da língua portuguesa e menorização das línguas pequenas, reforçado pelo Concílio de Trento que impõe a catequese e a missa em português. O próprio Gil Vicente contribui para o amesquinhamento do falar do interior do país e, consequentemente, do mirandês. Devido a esta menorização da sua língua, os mirandeses tornam-se bilingues: na família e na comunidade falam o mirandês e no trato com a administração pública usam o português.
Do séc. XVI há a identificação do mirandês, num diário de Manuel Bento de Faria, mas é neste século que se assiste ao movimento uniformizador da língua portuguesa e menorização das línguas pequenas, reforçado pelo Concílio de Trento que impõe a catequese e a missa em português. O próprio Gil Vicente contribui para o amesquinhamento do falar do interior do país e, consequentemente, do mirandês. Devido a esta menorização da sua língua, os mirandeses tornam-se bilingues: na família e na comunidade falam o mirandês e no trato com a administração pública usam o português.
Só no séc. XIX o mirandês capta a atenção de um grande vulto da cultura, José Leite de Vasconcelos, que começa por escrever o folheto O Dialeto Mirandês (1882), aprofunda o estudo da língua e publica dois grandes volumes da Filologia Mirandesa (1900) que contém a primeira gramática do mirandês. Esta e o contributo da escola do linguista Lindley Cintra constituirão a base científica que suportou a decisão da Assembleia da República em proclamar a língua mirandesa como uma das línguas oficiais de Portugal, em 1999.
Com o crescimento da escolaridade nos anos 50/60 do séc. XX, o aparecimento da televisão, a crise da agricultura que leva à emigração da população local e, por outro lado, o aumento da população falante de português por via da construção das barragens do Douro internacional, leva ao declínio da língua mirandesa. Nos anos 60 o mirandês era falado nos concelhos de Miranda do Douro e Vimioso por 20000 pessoas, registando-se atualmente 7000 falantes dos quais 2000 na região de Lisboa.
Amadeu Ferreira exprimiu também a sua preocupação e anseios sobre a sobrevivência da língua mirandesa. Em termos mais intimistas falou-nos da vivência do mirandês como sua língua materna: a enorme ligação afetiva e emocional e o papel estruturante desta língua no seu percurso pessoal. Leu-nos o poema que dá origem ao título Ars viviendi, ars morrendi, do livro publicado recentemente, sob o seu pseudónimo Francisco Niebro.
A cultura mirandesa encerrou, de forma tocante, esse segundo sábado (dia 11 de maio), das Conferências dos Capuchos.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Ora lê isto!! Parabéns Ondjaki!!
Ondjaki, na nossa escola, em março de 2010
"Angolano Ondjaki vence prémio do melhor livro para a infância no Brasil"- VER AQUI
"Angolano Ondjaki vence prémio do melhor livro para a infância no Brasil"- VER AQUI
Mais um prémio! PARABÉNS ONDJAKI!!
Temos na biblioteca o livro premiado "A bicicleta que tinha bigodes"!
E também temos outros livros de Ondjaki:
Quantas madrugadas tem a noite - já sugerido no nosso blogue
Boas leituras! Bom fim de semana!
segunda-feira, 13 de maio de 2013
II Conferências dos Capuchos 2013 - 4
Dia 11 de maio
Sessão de Abertura: viola
clássica e violino - Francisco e Miguel Berkemeier
Tema: EDUCAÇÃO ESTÉTICA E
ARTÍSTICA, METODOLOGIAS E PRÁTICAS
Painel 1
– Dinâmicas e práticas curriculares nas artes: Programa da educação
Artística do ME. Equipa de Educação Artística da
Direção Geral da Educação: Elisa Marques (coord. e Artes Plásticas), António
Rocha (Música), Jaime Soares (Teatro), Margarida Correia (Dança)
Painel 2
- Caso Prático - Agrupamento de Escolas Elias Garcia - Sobreda da Caparica -
Catarina Bernardo (Diretora), Marília Calado (coordenadora de
departamento do 1º ciclo), Anabela Santos (coordenadora do departamento do
Ensino Pré-escolar)
Painel 3-
Arte pública em Almada – monumento à multiculturalidade - Ana Isabel Ribeiro - diretora CAC de Almada, Casa da Cerca – Escultor
Sérgio Vicente, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
A(s)
língua(s) - pilar(es) do mundo, Ars vivendi, Ars moriendi de Fracisco
Niebro, com Amadeu Ferreira – Presidente da Associação de Língua
Mirandesa
Empreender em Almada – Quarteirão das
Artes – Dra. Fernanda
Marques- Diretora/CMA
Atuação
dos pauliteiros e gaiteiros de Miranda "Os
Zoelas"
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Dia da Europa - 9 de maio
O Dia da Europa foi comemorado na nossa escola com exposições no Pavilhão B e na Biblioteca, dinamizas pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Colaboraram as Profªas. Teresa Dias, Ana Paiva, Filomena Tavares, Dina Santos, Leonor Moreno, Carla Caseiro, Ângela Batista e Susana Sampaio. Foram envolvidas as turmas do 10º D, 10º I, 10º J, 11º I, 11º G e 9º D. Parabéns pela atividade!
terça-feira, 7 de maio de 2013
Uma imagem Uma frase
(imagem- Revista Blitz, nº 79, janeiro 2013, p. 2)
A arte é a transposição do “saber”, do “sentir”, do “querer”
para a tela.
Anabela Pereira
A arte é uma porta para a tua imaginação, para mostrar as
tuas inspirações e o teu espírito. Margarida, 10ºE
Arte é poder.
Anónimo
A arte é para a tua criatividade, para mostrar as tuas
capacidades. Edmundo Silva
A Arte é o exteriorizar das emoções e pensamentos de todos
os Seres. É transpor num livro, numa escultura, numa pintura tudo o que nos vai
no mais profundo da alma.
Cátia Cunha
A Vida é uma arte!!!
Raquel, 10ºE
A arte é tudo o que nós fazemos. Telma, nº13
Com a paleta dos
sonhos trilhamos os riscos da nossa vida.
Isabel B.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
II Conferências dos Capuchos 2013 - 2
Dia 4 de maio
Sessão de abertura com Adelaide Paredes
da Silva (Diretora AlmadaForma), Manuela Dâmaso (Direção ES Monte de Caparica), Domingos Rasteiro (Diretor Municipal CMA).
"Metáfora" -
apresentação, em diaporama, da arriba fóssil da Caparica da
autoria de Pilar Miguel (do Instituto da Conservação da
Natureza e das Florestas, ICNF e Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da
Costa da Caparica, PPAFCC).
Tema: ARTE, DIÁLOGO E IDENTIDADE(S)
1º Painel: Francisco Simões (escultor);
Jorge Rodrigues (Cantor lírico- Teatro S. Carlos) ; Luzia Lourenço (moderação).
2º painel- Madalena
Mendes (professora, Agrupamento de Escolas Romeu Correia), do Projeto Mundos em Diálogo e Maria de Jesus
Fernandes, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, ICNF.
Música
da Mongólia tocada e cantada por Shurenchimeg Doyod.
sábado, 4 de maio de 2013
Poesia vadia 2013- dia 3 de maio
No dia 3 de maio os "nossos" Poetas Almadenses voltaram a animar uma excelente sessão de Poesia Vadia, com poemas da sua autoria e também de outros autores. Os nossos alunos também contribuíram com muito interesse e... muita poesia. A Leonor Arrimar e a Patrícia Cabecinha leram os poemas classificados no Concurso "Faça lá um Poema" e o Pedro Morais, o Gonçalo Fiuza, o Guilherme Almeida, a Catarina Roliz, a Luciana Massariol leram poemas de poetas consagrados da literatura portuguesa. A revelação da manhã foi o aluno Duarte Homem, do 10º B que disse dois poemas de Fernando Pessoa de uma forma que cativou toda a audiência.
Os alunos e toda a escola agradecem aos Poetas Almadenses a disponibilidade demonstrada para realizarem estas sessões que tanto contribuem para o gosto pela poesia, pela expressão oral, pela produção escrita e pela arte em geral.
Poesia Vadia 2013 -dia 2 de maio
Foi muito animada e enriquecedora a primeira sessão deste ano, no dia 2 de maio, de "Leituras & Companhia" com os Poetas Almadenses que nos honraram novamente com a sua presença, trazendo a Poesia Vadia. Estiveram presentes Alexandre Castanheira, Amélia Cortes, Clara Mestre, Conceição Alves, Gertrudes Novais e Luís Alves. Houve também a participação de elementos da escola e, nomeadamente, do Prof. José Valverde que dinamizou a reflexão e o debate. O aluno Carlos Vitor, do 10º ano, mereceu o forte aplauso de todos os presentes que ouviram o seu poema vencedor do Concurso "Faça lá um Poema" deste ano.
Mais uma vez a poesia impôs-se na sala e todos os presentes aderiram de forma muito entusiasmada.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Ora Escuta lá!
NOISERV
O seu percurso tem sido marcado pela criação de peças musicais de um minimalismo capaz de atingir cada individuo na sua intimidade, relembrando-lhe vivências, momentos e memórias intrincadas entre a realidade e o sonho.
"Simples como o ar, como a água e a terra”.
Ora lê isto!
Vamos ler autores do mundo lusófono
Ungulani Ba Ka Khosa
(Ludovina Pereira)
Ungulani Ba Ka Khosa, nome tsonga de Francisco Esaú Cossa, é natural de Moçambique e, segundo
alguns estudiosos, um profeta e um provocador. Distinguido com o Grande Prémio
da Ficção Narrativa e com o Prémio Nacional de Ficção, o livro que hoje
sugerimos, Ualalapi, foi considerado
um dos melhores livros da literatura africana do século XX.
O
romance parte de um acontecimento histórico, o Império de Gaza e o seu último
imperador, Ngungunhane. Uma história sobre o exercício do
poder.
“(...) Ganhámos batalhas. Abrimos caminhos.
Semeámos milho em terras sáfaras. Trouxemos chuva para estas terras adustas e
educámos gente brutalizada pelos costumes mais primários. E hoje essa gente
está entre vocês, Nguni!
Este império sem medida ergueu-o o meu avô,
depois de batalhas incontáveis em que sempre triunfo. Nele espalhou a ordem e
os costumes novos que trouxemos. E ao morrer indicou o seu filho Muzila, meu
pai, como sucessor. (...)”
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Poesia Vadia 2013
Este ano, o Dia da Poesia coincidiu com as férias da Páscoa não tendo sido possível celebrá-lo na escola. Mas o mês de maio é, sem dúvida, um mês de inspiração para os poetas!
Assim, é com muita alegria que anunciamos a presença dos Poetas Almadenses com a sua Poesia Vadia, nos próximos dias 2 e 3. As sessões dirigem-se, sobretudo, às turmas de 10º ano mas também já está confirmada a presença de outras turmas de E. Secundário e de 3º ciclo.
Agradecemos desde já a disponibilidade dos Poetas Almadenses, com a certeza de que proporcionarão, novamente, momentos inesquecíveis aos nossos alunos.
Exposições sobre o 25 de abril
No átrio do Pav. B e na biblioteca encontra-se uma exposição sobre a revolução dos cravos, com trabalhos da disciplina de História, tanto em posters como em power-point. Também poderão ser apreciados os jornais dessa época que a biblioteca ainda conserva.
Lembrar o 25 de Abril de 1974
Na nossa escola lembramos o Abril que se escrevia com maiúsculas!...
A biblioteca propõe o DVD do filme "Capitães de Abril", realizado por Maria de Medeiros, para ser visionado nesta semana.
Recordar e refletir sobre o 25 de Abril poderá criar-nos a esperança de construção de um país e mundo melhores. Como cidadãos informados e criticos. Mais livres.
E, já agora, será interessante rever a peça da SIC onde "Grândola, vila morena", de José Afonso, é apresentada como um hino que está a ser adotado em Espanha e outros locais da Europa como símbolo de contestação à crise atual. Também é mostrada a forma como Zeca compôs a canção.
http://www.youtube.com/watch?v=VWZuQ0g6Uoo
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Uma imagem Uma frase
É triste ver as árvores cair, as crianças a sofrer, e a
esperança de um futuro melhor a desaparecer! 12ºI
A morte da Natureza é uma grande tristeza!!! Lisa + Linda, 12ºI
Cortar as árvores é estragar a natureza e pôr em risco a
vida na Terra. Nê, 12ºI
O mundo é cruel quando nos deixa sem papel. Dó, 12ºI
Uma árvore cortada, uma lágrima derramada. Duarte M., 10ºB
Horizonte decepado, Futuro comprometido. Isabel B.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor- 23 de abril
"Livros são os mais silenciosos e constantes
amigos; os mais acessíveis e sábios conselheiros; e os mais pacientes
professores." (Charles W. Elliot)
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