(continuação do post anterior)
Realçamos, também, a participação dos alunos mais novos do ensino básico e secundário que demonstraram e partilharam as suas competências criativas, as suas leituras e projectos pondo em comum as suas mundividências.
De um modo geral, foi evidente o fio condutor desta maratona de leituras construído na base das narrativas de vida e das histórias do imaginário colectivo dos povos, da tradição oral permitindo conhecer, reconhecer e valorizar as pessoas nas suas diferenças identitárias e culturais. A par de outras actividades, marcadas pela festa ao som da música de fundo ora melódica e adequada, ora pesada e animadora se leu e conversou o mundo pessoal e universal.
As palavras, as ideias, os valores de referência deram lugar à escuta activa, ao gosto da musicalidade e riqueza da língua portuguesa nas suas manifestações mais puras de crioulo de Cabo Verde e São Tomé, português do Brasil, de Angola e da comunidade cigana.
(continua no post seguinte)
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