Quantas madrugadas tem a noite
Ondjaki
Enquanto crava umas cervejas ao
seu silencioso interlocutor, o narrador vai puxando o fio da memória e
conta-nos uma história do quotidiano de Luanda.
Ecos de uma infância longe, um
atropelamento e os atropelos da morte de Adolfo Dias num relato hilariante e um
registo quase cinematográfico. Um texto vivo e apaixonante com uma brilhante
construção de personagens.
João
Marques
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