domingo, 3 de junho de 2012

ORA LÊ ISTO


Quantas madrugadas tem a noite
Ondjaki
Enquanto crava umas cervejas ao seu silencioso interlocutor, o narrador vai puxando o fio da memória e conta-nos uma história do quotidiano de Luanda.
Ecos de uma infância longe, um atropelamento e os atropelos da morte de Adolfo Dias num relato hilariante e um registo quase cinematográfico. Um texto vivo e apaixonante com uma brilhante construção de personagens.
                                                                                                  João Marques

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